O bitcoin é uma criptomoeda aceita em diversas lojas – até no eBay – e já é considerada uma forma de pagamento legal no Japão e Rússia. Ela não é regulamentada por bancos convencionais e nem regida por governos. As exchanges são as responsáveis por concentrar as ofertas de compra e venda das criptomoedas e realizar as transações.
Por ser inovadora, a moeda gera opiniões controversas em todo o mundo. Mas nesta sexta-feira, o Japão deu um passo à frente para a aceitação e adoção no longo prazo: regulamentou 11 exchanges de criptomoedas no país.
A regulamentação, realizada pela Agência de Serviços Financeiros do Japão, força as exchanges a obedecerem a requisitos básicos de segurança financeira – como a implementação de medidas para evitar a lavagem de dinheiro. A moeda é uma forma de pagamento legal no país desde abril deste ano.
Isso é excelente para moeda, mitigando os efeitos da China. O gigante asiático possui planos de reprimir as exchanges. No dia 4 de setembro, o país baniu ofertas iniciais de criptomoedas, proibindo uma das formas de rendimento com moedas virtuais. Desde então, há relatos de repressão às exchanges – e a Coreia do Sul seguiu este exemplo, também banindo ofertas iniciais (ICOs).
Desde que a China proibiu as ICOs, o Japão tornou-se o maior mercado de transações de bitcoin – graças a forte aceitação da moeda por lá. O bitcoin e as criptomoedas serão discutidos pelos maiores especialistas brasileiros no Bitcoin Conference, promovido pelo StrartSe.
(Via Business Insider)
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