sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Governador anuncia Ricardo Balestreri como novo secretário de Segurança Pública
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
domingo, 19 de fevereiro de 2017
'Somos um país que está à deriva' , diz general.
"Esgarçamo-nos tanto, nivelamos tanto por baixo os parâmetros do ponto de vista ético e moral, que somos um país sem um mínimo de disciplina social", afirma o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas. "Somos um país que está à deriva, que não sabe o que pretende ser, o que quer ser e o que deve ser."
Segurança pública
Há entendimentos incorretos de que as Forças Armadas possam substituir a polícia. Temos características distintas. Fomos empregados na favela da Maré com efetivo de quase 3 mil homens por 14 meses. No Alemão, 18 meses. É um emprego das Forças Armadas que não soluciona o problema. Nossa ação se destina a criar condições para que outros setores do governo adotem medidas de caráter econômico-social que alterem essa realidade.
Fonte: http://www.valor.com.br/
Ler a entrevista íntegra: Clique aqui
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Crianças viajarão pelas histórias do centenário Theatro da Paz
Crianças viajarão pelas histórias do centenário Theatro da Paz
Hospitais voltam a atender pelo Iasep
Confira o CALENDÁRIO DE PAGAMENTO do funcionalismo
A Secretaria de Estado de Administração (SEAD) informa que em função do feriado bancário do dia 27.02.2017, tornou-se necessário ajustar o cronograma de pagamentos do mês de fevereiro dos funcionários públicos estaduais, da administração direta e indireta.
O cronograma iniciará no dia 22 com os Inativos civis e militares, pensionistas civis e militares e pensionistas especiais da Sead e finalizará no dia 24 com os servidores da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) da capital e do interior.
Confira o calendário de pagamento de fevereiro de 2017:
Dia 22/02 - (quarta-feira) - Inativos civis e militares, pensionistas civis e militares e pensionistas especiais da Sead
Dia 23/02 (quinta-feira) - Auditoria Geral, Casa Civil, Casa Militar, Defensoria Pública, Gabinete da Vice-governadoria, Procuradoria Geral, Sedap, Sectet, Sead, Sefa, Seplan, Semas, Secult, Seel, Sedeme, Sejudh, Sedop, Sespa, Seaster, Setran, Secom e Setur, NGTM, NEPMV, NGPR, NAC, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar, Segup, Adepará, Arcon, Asipag, Codec, Ceasa, Cohab, CPC Renato Chaves, Detran, EGPA, Emater, FCG, FCP, Fasepa, Funtelpa, Fapespa, Hospital de Clínicas, Hospital Ophir Loyola, Hemopa, Imetropará, Iasep, Igeprev, Imprensa Oficial do Estado, Iterpa, Jucepa, Prodepa, Santa Casa de Misericórdia, Susipe, Uepa, Ideflor-Bio, CPH e Fundação ProPaz.
Dia 24/02 - (sexta-feira) - Seduc (capital e interiormente
sábado, 11 de fevereiro de 2017
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Precisamos da polícia na rua para sermos honestos
Na greve da PM, no Espírito Santo, cidadãos comuns foram vistos realizando saques em lojas e supermercados.
A ausência da polícia revela uma realidade assustadora: o caos ético e moral que se encontra o nosso país. Quando a polícia se torna a regra de conduta das pessoas, o instrumento de controle que as impede de cometer crimes percebe-se a falta de consciência ética e moral.
Retirada a polícia, vem a tona o desejo latente de um povo corrupto. Idiotice pensar que só políticos são desonestos, tendo oportunidade, muitos se tornam criminosos. A conclusão é a seguinte: Se precisamos de polícia para sermos honestos, somos uma sociedade de bandidos soltos!
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Entendendo a eletricidade, pra quem não é engenheiro!
A AMBEV é uma usina;
Você é o consumidor;
sábado, 4 de fevereiro de 2017
"Nossas autoridades parecem donzelas assustadas com o vento", diz coronel da PM
E agora o mantra da vez: "prendemos muito e prendemos mal". E vamos soltar todos que pudermos para dar folga aos presos sufocados. E deixar a platéia brasileira sufocada com mais bandidos nas ruas. Claro que deviam criar vagas, mas vamos lembrar que bandidos soltos custam muito mais que os presos.
Escrevi um artigo em maio de 2015 sobre esse assunto:
PRENDER É CONTROLAR O CRIME
José Vicente da Silva Filho
O que seria essa política de encarceramento em massa? Esse clichê sem explicações sugere algo como as prisões de judeus nos campos de extermínio nazistas. De fato, em 2015 a polícia paulista prendeu 217.333 delinquentes, sendo 25.503 menores de 18 anos. Não foram meros suspeitos: cerca de 70% dessas prisões ocorreram quando os bandidos estavam cometendo crimes e o restante eram bandidos condenados pela justiça que foram abordados no policiamento. Onde entra a política de encarceramento em massa? O policial pode se omitir ao constatar alguém cometendo crime? O juiz pode deixar de condenar um criminoso pela prática comprovada de crime? E os criminosos não devem ir para os presídios se a pena determina essa punição? A ideia de que o PCC domina as periferias das cidades do estado é só mais uma ilação que os serviços de inteligência desacreditam por constatar grandes áreas do estado sem atividade da facção. Todo agrupamento criminoso merece cuidadoso monitoramento, mas não se pode fantasiar um poder sobre o crime organizado e desorganizado que o PCC não tem. Será que os estimados um milhão de criminosos à solta seriam dominados pelos três mil (0,3%) filiados à facção?
São Paulo tem índices crescentemente baixos de violência justamente porque prende mais. O índice de homicídios em São Paulo chegou a menos de 9 casos por cem mil habitantes - um terço da taxa nacional - justamente porque tem quase o dobro da eficiência nacional em prender criminosos que agridem a sociedade.
Ainda persiste o raciocínio ingênuo de que se a polícia prevenir bem não precisará prender e que bons programas sociais seriam mais eficientes que as ações policiais. Ora, a função da polícia não é fazer prevenção bancando o espantalho de bandidos nas esquinas, mas intimidá-los, reduzindo inteligentemente seu espaço de atuação e prendendo ao surpreendê-los na prática criminosa ou por decorrência de investigação.
Na multidão de criminosos pelas ruas muitos são psicopatas incuráveis que ameaçam a sociedade e para eles não há programa social que resolva. São Paulo provou que os remédios mais urgentes para reduzir a violência são o policiamento inteligente que coloca policiais em áreas de maior incidência e a ampliação da capacidade de resposta da polícia e da justiça. Os criminosos reincidentes e violentos precisam de incapacitação por penas longas e regimes severos, enquanto os praticantes eventuais e iniciantes precisam de resposta rápida e mais branda. Nenhum crime deve ficar sem punição, do assaltante de esquina ao funcionário público corrupto. O governo lulopetista fez muito discurso social em favor dos pobres e dos direitos humanos, mas quase nada fez para mitigar o sofrimento nas masmorras medievais onde se espremem mais de 600 mil presos para pouco mais de 300 mil vagas. Prender também é solução, mas é preciso investir nas vagas que servem para contenção dos criminosos em nossas cidades e esse investimento não vem sendo feito.
Os presos custam caro à sociedade – cerca de três a quatro mil por mês cada preso -, mas poucos mencionam o custo da violência para o país: 256 bilhões de reais ao ano, segundo cálculos do IPEA. Custear preso é o preço a pagar para não tê-los em nossas ruas. Não há no planeta violência mais boçal do que a brasileira. Nos cinco anos do governo Dilma foram assassinados quase 300 mil brasileiros, metade deles jovens e pobres. Outros 250 mil foram esmagados na impunidade do trânsito. Essa foi a pior indecência do governo recentemente defenestrado: reduzir a pobreza pela redução da vida dos pobres.
São Paulo, mestre em psicologia social pela USP, ex-secretário nacional de segurança pública.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Marcos Rolim: 'Os presídios viraram empresas que agenciam os interesses das facções'
Em entrevista exclusiva à Blasting News Brasil, o sociólogo e jornalista Marcos Rolim dá seu ponto de vista sobre a crise penitenciária no Brasil.
O ano mal tinha virado quando, de Manaus, vinham os primeiros alertas da nova #Crise penitenciária que se hospedaria por todo o país nos dias seguintes. Dentro do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), 56 internos foram brutalmente assassinados logo no primeiro dia do ano, em um massacre sem precedentes na história do estado do Amazonas. Estava iniciada, nos corredores da maior #Prisão de Manaus, a onda de violência e caos pelos presídios brasileiros. (Leia mais)
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Marituba ainda sem homicídio em fevereiro
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Prefeitura lança operação para reduzir assaltos em ônibus da capital
Cerca de 80 guardas municipais atuarão dentro dos coletivos e nos pontos de espera com objetivo de inibir criminosos; locais serão definidos por dados estatísticos.
A operação Viagem Segura contará com a parceria das polícias Civil e Militar, a BHTrans e o Sindicato de Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (SETRA-BH).